Quem somos?

Bem aventurados somos nós se recebermos de Deus o discernimento de separarmos as coisas boas das más: o justo do injusto, o ímpio do santo, o puro do impuro, porém não em outras pessoas, mas em nós mesmos.

Bem aventurados somos nós se recebermos de Deus o discernimento de separarmos a nossa carne de nosso espírito, a fim de encontrarmos a felicidade.
 Ã‰ olhando para nós mesmos que encontramos a resposta correta, porque  ela não está nos outros.

Somos carnes ou espíritos?
Se perguntarmos a nós  mesmos, teremos maravilhosa resposta, se profundamente formos impactados com a verdade.

 O astronauta quando vai a Lua precisa de roupas apropriadas para poder se adaptar ao ambiente daquele universo. Ele não é a roupa exterior que vizualizamos, mas o que está dentro dela. Talvez você pense que ele é a roupa, porque o olhar humano observa somente a aparência.  Mas quem somos? O que falamos ou o que vemos diante do espelho?
Diariamente queremos encontrar resposta, porque tudo parece ser uma coisa.
Quando olhamos para nós mesmos  como pessoas de carne e espírito, carne e entendimento.

Tudo é minuscioso, precisamos daquela visão raio X para vermos todos os detalhes: as células, os glóbulos, os átomos que são impossíveis de serem visto a olho nu. Por este motivo, necessitamos da Palavra de Deus revelada para descifrarmos com clareza e para que com clareza possa ser o microscópio que nos mostre  a nossa verdadeira identidade.
Viveremos o que somos quando descobrirmos o quem na verdade somos. Embora isto não seja pela vontade humana, mas sendo um dom de Deus.
Entender a composição do primeiro Adão e do segundo Adão é uma tarefa decifrável pelos iluminados.
É como colocar o pingo nos is.
Tudo o que estou escrevendo é sobre uma pessoa  que possui duas coisas diferentes, no entanto,  dentro de um corpo.


Jorge kaalebe

JardimdoPantana-JKG

“Um sábio não diz que é sábio, mas um sábio sabe agradecer.” Sou isto, um pessoa que vive agradecida pela vida, pela família, pelo que aprende. Sou uma pessoa que pouco reclama. Na verdade, nunca reclamo. A reclamação, entendo como murmuração diante de Deus. Imagino que Deus fica triste na reclamação. Por isso, vivo em agradecimento pelo que sou e por tudo o que tenho.

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