Eu tentarei escrever em poucas palavras, aquilo que tenho batido na tecla, dia após dia, e que desta vez, vem para confirmar mais e mais esta teoria como correta para aqueles que professam a verdade, a justiça, o amor verdadeiro, a irmandade, a fidelidade e a fé. E o interessante que deva ser para este alguém que seja puro de coração e não preconceituoso, mas aberto para as novidades é que, teoria como esta que mencionarei aqui, neste texto, deve ser refletida por todos e não só refletida, mas reverenciada de coração: Quem vê cara não vê coração.
Esta figura de linguagem tem muita profundidade. Pelas árvores se conhecem os frutos. Devemos nos acautelar dos lobos que vem por fora vestido de ovelhas, mas por dentro lobos devoradores. Não tem outro meio de perceber isto, senão pela palavra proferida. E é tão séria a situação que se os tempos não fossem abreviados, seria possível enganar os escolhidos, só que não é. No meio de palavras brandas e doces, chega um momento que a verdade vem a tona. Uma pessoa não consegue esconder o que de fato é. Uma hora ela se revela.
O que tem me pego de surpresa é que de onde deveria vir a luz, tem vindo as trevas e de onde subentendíamos como o mal, tem vindo o bem. O tempo é de percepção. É de atenção para o que de fato é verdadeiro. A verdade estava camuflada. Agora ela se revela aos poucos, e de maneiras diferentes.
O púlpito é um palco cheio de caveras. As roupas, não são gravatas e paletós, acompanhados com sapatos de bicos finos bem lustrados. O cenário não é claro, cheio de luzes, mas sombrio, escuro, com pouca luz. Lá não tem aquela formalidade ou a liturgia tradicional, é despojada e livre para se mostrar como um cavalo selvagem. Os cabelos dos personagens, não são curtos, mas longos, lembram a mesma cabeleira de um dos filhos de David, chamado Absalão. Qualquer pessoa, cheio de preconceitos, viraria o rosto deste lugar como que de reprovação e para demonstrar que dali, nada de bom viria.
Sobre a assembleia de fiéis, o que dizer, então? Não são de trajes recatados, com vestidos longos, nem calças sociais. São de calças jeans, moletons estampados, peculiar. São cheias de pessoas sem camisas, rodopiando as suas camisetas presas em suas mãos e bradando com gritos e saltos. Parecem estéricos e seduzidos por um encantamento de bruxaria. No entanto, é um culto a Deus, e no instante que cantam a música For The Greater Good of God da banda do Iron Maiden, isto é, Pelo bem maior de Deus, os anjos aplaudem com louvor, concordando ser a vontade do Todo-poderoso.
A igrejas poderiam cantar esta canção nos seus templos e realizarem uma linda mensagem de paz sob o entendimento desta linda letra e melodia. Todo aquele que não fizer assim, estará perdendo uma grande oportunidade de agradar de fazer o bem, por causa do proselitismo que criou uma grande barreira dentro de si, no coração, o qual, a banda Iron Maiden não deixou escapar de suas mãos. E devido a isto, estão com os pés formosos, por anunciar as boas novas a centenas de milhares de jovens por todo mundo, onde quer que se apresentem.
Se esta música não é evangelismo de Jesus, confesso realmente que não sei mesmo nada sobre as Sagradas Escrituras. Pois, se esta canção For the Greater Good of God, não estiver fazendo o papel de um embaixador de Deus neste mundo e colaborando para fomentar o nome de Jesus perante estes olhos denominacionais desta Terra, realmente a cegueira está tomada por completo para ver ou para entender de onde vier a verdade, quando aparecer. Os comichões de ouvidos impediram a compreensão da verdade para ouvirem a realidade.
Vale a pena lembra o caso da Mula, quando falou a verdade a Balaão. É necessário maturidade espiritual para compreender este universo desconhecido, mas não impossível de se ver. Elvis Presley por exemplo, merece um texto detalhado sobre ele, um capítulo a parte. Sua aparência apenas era só um estereótipo. Ele foi um dos maiores cantores gospel (evangelho de Deus) deste mundo. O U2 então, nem se fale. Tem realmente feito seu papel como igreja de Deus. Incitado os jovens para aquilo que é bom, puro, justo e de boa fama. Quanto que os evangélicos, cantores gospel, tem apresentado uma atmosfera chata, arcáica, tradicional. Hoje a menção é para comentar sobre a banda I-R-O-N M-A-I-D-E-N, esta banda perfeita em qualidade de harmonia e bom som. Mas caberia perfeitamente mais considerações sobre a banda U2 neste tema. Tenho que levantar minha voz para comentar estas coisas. Não consigo mais ficar calado perante a tudo que observo. Porque senão, vai se incutindo falsas verdades quando de fato são mentiras. Porque não é somente lá dentro de um templo que se pode ver a verdade. E este cristianismo que tem sido apresentado, não é o verdadeiro cristianismo. Não é o verdadeiro Cristo, estes movimentos, estas aparências de castidades, que não levam a nada. Só ao aprisionamento de pessoas a homens avarentos e arrogantes que pensam saber tudo, catedráticos, com diplomas de teologias, quando de fato, mostram distanciamento das Escrituras de Jesus, bem longe de Deus de fato. Pode observar quem eram os que andavam com Jesus: Maria Madalena a prostituta, Pedro o briguento e não os fariseus que se diziam amigos de Deus, cheios de aparências de santidades. Porque na verdade é, uma coisa é o que aparentamos para o mundo, outra coisa é o que representamos para Deus e como Ele nos vê.
Mas veja só, como finaliza esta música do Iron Maiden:
”Ele deu sua
vida por nós, ele caiu perante a cruz. Para morrer
por todos aqueles que nunca
lamentaram a sua perda. Não fomos
destinados a sentirmos tal dor novamente, me
digapor que? Me diga por que?”
JORGE KAALEBE