Ouve-se rumores sobre a crise: “vivemos em crise”, “A coisa está feia”, “Este ano olha...não sei, hein!”, e assim se generaliza o caos. Quando o caos não é generalizado. Mas um processo que determinadas pessoas atravessam num determinado momento. Para explicar melhor isto que você está lendo fica claro tomar como exemplo a tragédia que está acontecendo no Rio de Janeiro. Enquanto muitos estão em momento de calamidade outros desfrutam de pleno gozo e abundância vivendo na Barra da Tijuca. Para mim um dos lugares mais lindos daquela cidade. Olhando por esta ótica do assunto moradia, agente entende que a crise não está ali. Lembro bem de uma ocasião, na época do ex presidente Collor de Mello que inconstitucionalmente bloqueou as economias dos cidadãos deste país, de ouvir boatos de pessoas que se suicidaram enquanto em oposição desta situação, os meus olhos viram numa reportagem pela televisão o Empresário do Grupo Votorantim Antônio Ermírio de Moraes ir até um determinado banco onde tinha dinheiro guardado ficar por dez minutos apenas. Entrando numa paz e saindo numa tranqüilidade que não havia em todas as pessoas naquele momento no Brasil. Talvez estivesse preocupado, mas uma preocupação diferente do sentimento da maioria que só tinha um pouquinho de dinheiro guardado e que agora estava impedido de retirar para algum fim. Indo um pouco mais longe e olhando para as histórias da Bíblia é possível deparar com o relato de Jesus dizendo sobre a viúva da cidade de Serepta que vivia num momento de escassez de alimento e o sobre o doente de lepra chamado Naamã. Eu posso ilustrar assim para ficar mais inteligível a compreensão respeito das palavras de Jesus sobre estas circuntâncias, são duas: a da fome e a outra a da saúde. E escrever assim para ilustrar, ”Nem todas as viúvas da cidade de Serepta estavam em crise de fome porque a uma o profeta Elias multiplicou o azeite e a farinha e a cura não se estendeu a todos os leprosos como foi feito a Naamã porque a ele foi enviado o milagre através do profeta Eliseu ” . Fica agora bem claro entender que o momento de crise de uns é o momento de bonança de outros, não é?
A graça e o milagre da multiplicação sobejando para alguns enquanto outros estão se privando para se obter amanhã. Ou utilizando de tudo hoje, sabendo que fará falta depois.
Aí que veio a idéia de se escrever sobre retirar forças na esperança. Para tentar inspirar alguém que não se lembre disto, vivendo um momento de crise, que nos momentos de dificuldades, a esperança existe. E que depois de uma noite de choro, a alegria pode vir no amanhecer. Se a fé estiver sendo utilizada com potencial.
Desde que me determinei a escrever sobre este assunto, foi quando estava conversando com a minha esposa a respeito de se mudar o discurso nos momentos difíceis, como fez o ex Big brother Fernando ao dizer que sua condição de ficar sem andar o salvou, no programa de televisão Esporte Espetacular num dia de Domingo assistindo em casa, pois agora sim ele passava a dar maior valor a vida a ponto de se tornar campeão de canoagem do Brasil. A males que vem para o bem, dizendo mais ou menos assim a própria mãe dele. Pensa que exemplo lindo!!!!!!!!!!
Agente não se lamentar atoa, o murmúrio não agrada a Deus. Visto que, enquanto o povo de Israel morreu no deserto pela murmuração, Josué e Calebe herdara a terra prometida, mesmo que depois de muito tempo. Isto por que?
Por que nunca perderam a fé, a esperança. Mas pelo contrário, se condicionaram a retirar forças na esperança para mudar as circunstâncias.
Jorge kaalebe