COISAS SIMPLES


A  arte-final da limpeza de louça é uma ação bem comum no dia a dia. É muito Marcante para se coroar aquele asseio visual que aos olhos se dá , principalmente quando se seca o mármore da pia. É o toque de beleza a limpeza de uma pia na arte-finalização.
Uma ordem que gosto  de fazer e que acho fundamental é a de puxar com o rodinho a água, depois uma leve passadinha de pano para deixar bem sequinho o mármore.
Esta limpeza é fundamental numa pia para mim. E reporta uma sensação de harmonia espiritual.
Ai penso, na água, no pano, na função do rodo, na bucha e no detergente. Esta família na minha mente é poderosa.  Faz de fato uma diferença social na administração de uma limpeza de pia e louça. Mas o rodo e o pano, para mim, finalizam toda obra.
Neste ponto, penso em várias coisas que penso, posso assim dizer, diversas questões. 
O ser humano vive sempre correndo. Parece estar sempre com pressa. E quando se está em casa, corre, procurando finalizar as coisas com pressa para destinar-se ao computador, ou para assistir a novela, ou para sair para trabalhar. Então, puxa com rapidez numa repetição de movimento, a fim de acabar logo. Só que, existe nobreza em terminar isto sem loucura, a começar pela viagem que se faz de memória na arte-finalização de uma simples louça.
Enfim, o que questiono comigo é: O por que de pressionar fortemente o rodinho para puxar a água do ralo? Se com suavidade realizamos o mesmo efeito de arte-finalização?
E o por que de correr velozmente com o rodinho, sendo afoito?
Não há necessidade para tal, pois para que pressa? Se puxando a água e secando a pia com o pano se pode fazer com calma?
 o grande lance é que correr nem sempre adianta.
Sabe, a gente aprende técnicas apuradas em cada dia na arte de se arte-finalizar uma limpeza de pia, utilizando as ferramentas que nos servem diariamente. Técnica para se puxar até um rodinho de pia( risos) pode acreditar. 
Isto são coisas simples e essenciais de nossas vidas.
Viajei na maionese aqui...para descrever a arte-finalização de uma pia de cozinha.

Outra coisa, que me peguei refletindo sobre... hum, foi na maneira como a população utiliza os frios: o presunto, o queijo, a mussarela e etc.
O que pegou mesmo foi pensar, como as coisas evoluem nesta vida.
Alguém já pensou na padronização para se consumir frios? 
Pois com uma faca, alguém cortando, um pedaço fica maior que outro menor. Mas com a padronização, não.
O sabor é menos enjoativo.
O manuseio torna-se mais delicado.
 Assim, alguém descobriu uma forma para que os frios, não fossem consumidos por meio de uma forte mordida, mas suavemente e delicadamente.
Para isto, o fatiador de frios é fundamental.
Atualmente,  existe fatiador para todos os gostos.
 Então, o modo mais rude pode até ser utilizado, mas diante da consciência moral oculta nas pessoas, notifica-se que nos dias atuais é meio grosseira esta atitude. Porque foi descoberto no decorrer dos anos que é muito mais glamouroso e delicioso o saborear dos frios, de forma fatiada e bem fininha. Quanto mais fininha a fatia dos frios muito mais gostoso e glamouroso é.  
Interessante isso, não é???????
E  ai por diante, quantas coisas simples, mas essenciais deparamos em nosso dia a dia: o fósforo, o fogo, a água e infinitamente mais que se pararmos para analisar, tiramos lições em cada item e que alguém em algum dia  foi pensado por algum ser brilhante.


Jorge kaalebe

JardimdoPantana-JKG

“Um sábio não diz que é sábio, mas um sábio sabe agradecer.” Sou isto, um pessoa que vive agradecida pela vida, pela família, pelo que aprende. Sou uma pessoa que pouco reclama. Na verdade, nunca reclamo. A reclamação, entendo como murmuração diante de Deus. Imagino que Deus fica triste na reclamação. Por isso, vivo em agradecimento pelo que sou e por tudo o que tenho.

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