Mundo compatível





A mãe quando leva seu filho para uma determinada escola, deduzo eu, que seja porque acredita, encontrar naquela instituição de ensino, o ambiente certo para a aprendizagem dele. Ela enxerga competência na maneira de ensinar que os profissionais daquela instituição realizam a ele. A mãe acredita no trabalho daquela escola. Ela acredita que seja um ambiente favorável para  o crescimento intelectual dele.
Quando desejamos rodar um software dentro de um outro sistema operacional,  o software deve ter as características compatíveis para funcionar corretamente num outro ambiente oposto ao seu, caso contrário, irá ocorrer um erro. Exemplo, fazer rodar o sistema Linux dentro do Windows é possível desde que instalemos um software intermediário. Precisamos de uma máquina virtual para tal ação. Na verdade, uma ferramenta como esta, é uma mão na roda! Com ela, instalada no Windows, conseguimos rodar vários sistemas operacionais dentro dele, sem precisar desligá-lo, é claro que,  um sistema operacional de cada vez.
A compatibilidade sanguínea, então, é um assunto muito interessante para ilustrar este tema sobre compatibilidade de mundos. Tipagem de sangue compatível é o que faz com que se salve a vida de um outro alguém.
A rotina de um banco de sangue, envolve em coletar sangue de doadores compatíveis e o de perscrutar através de aparelhos especializados a sanidade do sangue coletado, o de diferenciar o tipo de sangue coletado,  para que se possa  injetá-lo em outra pessoa. É necessário o sangue estar limpo, puro, são de doenças e distante de causar o perigo a outrem. Pois imagine só, injetar sangue diferente daquele que uma pessoa necessite em seu organismo? Ou mesmo, um sangue com a mesma tipagem sanguínea, só que contaminado? É tragédia na certa!
Devido a isto, o banco de sangue obtém enes importâncias no dia a dia social sanguíneo. Para transferir o sangue com segurança e sucesso tanto para ambas situações: tanto para o que recebe, assim como para aquele que doa.
Outro exemplo é, exatamente a de saber agradar alguém, por saber o que exatamente o outro gosta. E assim proporcionar prazer, satisfação para tanto o que faz como para aquele que recebe.
 Não pode haver problema na atitude de quem quer assim fázê-lo.
Nem ignorância de saber o que o outro gosta.
Quando o receptor tem um prazer em gostar de balas, por exemplo, aquelas trabalhadas, bem menores, diferentes das demais, que não são volumosas dentro da boca e saborosas ao paladar.

E o esposo ou a esposa então, pergunta: Por que não trouxe daquela marca que eu gosto?
 E o conjugue ou a conjugue responde: Porque eram mais baratas!
Moral da historia, isto não dá uma raiva?
Por ver um esforço em vão?
Um querer agradar de forma errada? Embora, em meio a boa intenção.
Melhor não ter trazido, não é?

Assim também, quando pensamos numa peixe, logo imaginamos e visualizamos suas nadadeiras, suas escamas, as águas, os corais, o mundo aquático que ele necessita para viver. Imaginamos a vida do peixe em perigo longe das águas. Porque o mundo compatível de um peixe é o universo das águas.

E quando pensamos nos seres humanos, então, através de uma outra ótica?
Pensamos nos planetas, pensamos na Terra, terceiro planeta no Sistema solar, nem tão longe e tão perto do Sol, habitando num ambiente favorável, pois no ponto exato onde ela está, torna o planeta nem tão quente e nem tão frio ao corpo humano. Pensamos mais além ainda, na camada de osônio,  que possibilita o crescimento de árvores, flores, gramas e seres humanos, pois ela possibilita a proteção de raios ultravioletas emitidos pelo Sol sobre todos. Ela é um filtro a favor da vida. Sem ela, os ráios ultravioleta poderiam aniquilar todas as formas de vida no planeta.
Aí, num todo, podemos imaginar e refletir que tudo nos favorece, para a vida. E que como seres humanos racionais, o dever de cuidar de tudo para o bem do todo.


Isto porque nos aconchegamos naquele ambiente que mais nos identificamos.

Mundo compatível é aquele que nos sentimos bem. É aquele mundo que nos faz crescer como pessoa, nos ensina, aprendemos, podendo contribuir com tudo que esteja a nossa volta.

JardimdoPantana-JKG

“Um sábio não diz que é sábio, mas um sábio sabe agradecer.” Sou isto, um pessoa que vive agradecida pela vida, pela família, pelo que aprende. Sou uma pessoa que pouco reclama. Na verdade, nunca reclamo. A reclamação, entendo como murmuração diante de Deus. Imagino que Deus fica triste na reclamação. Por isso, vivo em agradecimento pelo que sou e por tudo o que tenho.

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