Este assunto de hoje sobre a sexualidade de um ser humano é um campo minado atualmente. Pela razão de haver vertentes contraditória na busca do prazer. É como andar por entre um campo, sabendo que nele possa existir uma bomba e que a qualquer passo dado num determinado local deste espaço, possa se deparar com a possibilidade de uma explosão, por pisar em cima de uma. Isso ainda, vai dar muito pano pra manga. Porque a terra que todos possuem e que vive ainda encoberta é o coração, nunca se sabe qual pessoa aceita ou não as diferentes formas de se relacionar. O posicionamento que observamos sempre estão no campo oculto, velado se houver o diferente. Só que de uns tempos para cá, o diferente está buscando uma resposta da sociedade quanto a sua aceitação. Por exemplo, as denominações religiosas tem uma opinião formada sobre o homossexualismo, e procura na maioria das vezes deixar velada para não se comprometer com a sociedade.
Na verdade, a maioria das pessoas que não aceitam, não externam com a cara limpa, a não ser com os rostos tampados com panos, mostrando apenas os olhos, para expressarem suas opiniões de favorecimento aos seus atos homofóbicos (repulsão contra gays). Ultimamente aqui no Brasil está fogo, para não escrever um palavrão, grupos estão se manifestando socialmente, batendo, maltratando, matando gays, achando-se os senhores do mundo, com a ideologia de impurezas morais. Por este motivo, eu também quero deixar explícito a minha opinião aqui. O que acredito, ser um comentário otimista e não pessimista para o bem estar de todos.
A boa notícia que venho trazer com este texto é que este tópico sobre a sexualidade é possível ser solucionado, uma vez que haja um posicionamento das autoridades. Punir mesmo quem agir cruelmente contra um ou outro amparando isto em lei.
Parecia que isto iria ter um início, um avanço no âmbito da homossexualidade, no dia 12 de Maio de 2011 que é o fator que mais pega, na câmara federal, realizando uma votação, só que ao invés de ação, deputados criaram um tumulto quanto ao posicionamento que iriam tomar, se viraria lei ou não, alguns pelo desejo de votar e contribuir para que virasse lei, sobre o vandalismo homofóbicos e a casa (o governo) não quis se manifestar. Talvez, supondo que não deveria ser o momento ainda de criar esta lei. Seria votado, a aprovação ou desaprovação pelas atitudes de indivíduos que maltratassem um homossexual. Ia ser uma oportunidade do governo federal mostrar sua opinião para a sociedade quanto a sua aceitação ou não no momento de um acontecimento desta estirpe, colocando em pauta para a votação. O que não aconteceu infelizmente. E fica claro uma coisa, se alguma coisa não for feita, vitimas homossexuais continuaram sendo expostas diante destes doidos.
O bafafá foi grande.
Os homossexuais acredito, ficariam muito mais tranquilos, caso a aprovação deste assunto fosse inclinado para a maioria dos votos, penalizando assim, qualquer barbaridade contra a integridade física e moral de cada parte atingida.
Eu mesmo, fiz muitas perguntas a mim sobre a questão da homossexualidade de uma pessoa. E independentemente de meu favorecimento ou não, mesmo tendo a minha fé em Jesus Cristo e a Bíblia, ficou bem claro uma resposta no meu coração que é a seguinte: QUALQUER INDIVIDUO MERECE RESPEITO.
Não aceito nenhum tipo de violência ou desrespeito a um ser humano. Se não devemos maltratar animais, quanto mais pessoas. Se tiver que vir alguma justiça a eles que venha do alto então, isto é de Deus e não de nossa parte, como em Sodoma e Gomorra. Ser humano nenhum tem o direito de tirar a vida de um outro ser humano que não fez nada, como é feito no Iran, matando os homossexuais enforcados em praça pública. Porque todos temos falhas e ninguém é melhor do que o outro. Nosso caminho deve ser o de misericórdia e não o da justiça que sempre trilha pelo da falha. Justiça perfeita é somente a de Deus. Justiça humana é complicada, cheio de erros.
Eu penso que isto é o correto entre pessoas: Negras, brancas, índias, orientais, seja qual for a etnia. Caso contrário, haverá uma nova onda tipo a de Hitler querendo ser superior com sua etnia ariana, buscando pureza nela e não se misturando com as demais. Quando uma pessoa de pele branca é agredida, assassinada, ninguém gosta. Existe uma revolta muito grande entre as pessoas. Ou se ao inverso disto, uma pessoa de pele negra é ofendida, descriminada, ninguém gosta também. Quer dizer, é abominável maldades a qualquer criatura.
O que me parece é que pessoas criminosas e que maltratam homossexuais seguem rastros da cultura Iraniana, Nazista, cuzcuz-clãs. Pode observar a semelhança em atitudes e agressividades. Este menino o Weligton que cometeu a chacina lá no Rio de Janeiro, no Realengo tinha umas idéias parecidas com a do Osama Bin Laden, queria morrer enrolado num pano branco tal como o ditador. Estes rapazes que assassinaram um homossexual, estes dias na cidade de São Paulo, na madrugada, tinham também o mesmo sentimento Iraniano para assassinar homossexuais, tudo em nome da moralidade, pureza e religiosidade . E se seguir o pensamento nesta linha veremos grupos adeptos de cuzcuz-clãs, nazimos como mencionei a pouco, etc, enrustido em nosso Brasil e no mundo. E isso não é admissível.
A homossexualidade, vem sendo discutida, se isto é uma opção ou nascença. Quando me refiro a opção, é para não ser deselegante, pois o que dizem mesmo por ai é no termo sem-vergonhice ou nascença. Eu estou mais seguro em escrever na minha modesta opinião em meus 39 anos de idade, que fico com a idéia de que seja nascença. É inexplicável o jeito, o timbre da voz, o andar e não parece ser fingimento na semelhança de uma mulher, mas real, é peculiar do individuo.
Falando de mim, sou heterossexual, e é aqui que queria chegar, bem neste ponto, por ser hetero, não me acho superior a um homossexual. Sei respeitar o ser humano: homossexual ou não homossexual. Esta atitude é a que imposto perante a sociedade diante destas pessoas sem desdém. Independente de eu gostar ou não, respeito o individuo.
Acho que é por este caminho que todos deveriam trilhar mesmo se concorda ou não. Pois acho que podemos discordar, não aceitar, questionar, orientar, mas agredir jamais, em hipótese alguma: em palavras ou física.
Por exemplo, eu questiono, sobre a atitude de muitos homossexuais, travestis principalmente, gays, lésbicas e espero que não me levem a mal, caso um esteja lendo este texto. O que bato na tecla e acho que se encaixa mais nos travestis que deparo nas ruas vez em quando, é que utilizam da prostituição para conseguirem dinheiro para a sobrevivência. Os meios convencionais acho ser ainda a certa. Porque não é fácil para ninguém conseguir dinheiro. Uma minoria é rica. Mas na grande maioria é através de muita labuta o seu sucesso. Senão, não terá como se manter. Neste ponto, não tem como se ter desculpas para se prostituir. E na maioria das vezes a desculpa é esta: “sou um injustiçado por este motivo me prostituo por dinheiro.” Agora imagina, isto não me dá o direito de esmurrá-los, maltratá-los, fazer do mesmo jeito que estes selvagens agem com eles, e não entender o lado humano, do respeito. E não conseguir diferenciar a opinião da agressão. Serve para homossexuais, mulheres, moças, rapazes garotos de programa, para todos.
Tem moças lindas que poderiam trabalhar, estudar, mas preferem o dinheiro que vem das vendas dos seus corpos. Panfletam sem o pudor nenhum. São clássicas, tiram fotos nuas e chamam isto de trabalho. É minha opinião, mas nem por isso, vou maltratar. É necessário maturidade, compreender, ai sim o mundo será melhor.
Conheco um travesti, e me chateio com o estilo de vida que ele leva, pelo carinho que tenho por ele. Independente de sua diferença, sei separar água de óleo. Inclusive, comprimento em qualquer lugar que eu o veja, seja sozinho ou com minha esposa ao meu lado, sem constrangimento algum. Porque o respeito está acima de tudo.
Separando as coisas
HOMOSSEXUALIDADE é a buscar do prazer com uma pessoa do mesmo sexo.
HOMOFOBIA é a repulsão por pessoas que gostam do mesmo sexo.
PROSTITUIÇÃO é o ganho de dinheiro por meio da venda do próprio corpo, ou o sexo com pessoas não fixas, diversificada.
Jorge kaalebe